Há outras propostas, como a volta do registro Fifa para os agentes e o impedimento para que o empresário remunerado por algum serviço de assessoria possa ser comissionado pelo mesmo clube por compra ou venda de jogadores.
“Não havia empresários no grupo de estudos da Fifa. Constatou-se que as regras variavam de país para país. Havia onde era necessário apenas um seguro para ser agente, em outros lugares ainda era pedida prova de conhecimentos. Percebeu-se que o regulamento não atingiu seus objetivos”, afirma o advogado Pedro Zaithammer, da SV Sports.
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